maio 11, 2010

felicidade

Ontem, enquanto via uma criançada brincando em um aniversário em família, me deu muita vontade de voltar. Voltar para um lugar, voltar para um tempo. Tudo longe, bem longe. Ser criança de novo, quem sabe. Ter a rotina imposta pelos afazeres do ser feliz e não saber.
Sou feliz hoje e sei disso, dentro do que preciso. Posso dizer. Mas é muito melhor ser feliz sem precisar se dar conta. Felicidade sentida, mas não refletida.
Tem gente que gosta de dizer da felicidade. Faz bem, é verdade. Mas bom mesmo é felicidade guardada. Aquela que não abre, pelo reconhecimento, a brecha para a diferença, o que não lhe é.

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