Às vezes a completude nos devasta. Arrasa. Acontece como no
ato de um encher de copo, que transborda ou que, quando cheio, é sugado de uma só vez. O instável, efêmero.
Tão estranho quando o vasto é paradoxo... Amplifica o que deve, mas perde-se na pequenez do que insiste em ser limítrofe. Deixa-se vencer ou não reconhece as formas de organização que o horizonte tem por natureza solicitar.
Ver onde não se alcança é também não enxergar o que está próximo. Olhar lá longe o desconhecido. Aquele que se quer conhecer, porque perto também está.
Tão estranho quando o vasto é paradoxo... Amplifica o que deve, mas perde-se na pequenez do que insiste em ser limítrofe. Deixa-se vencer ou não reconhece as formas de organização que o horizonte tem por natureza solicitar.
Ver onde não se alcança é também não enxergar o que está próximo. Olhar lá longe o desconhecido. Aquele que se quer conhecer, porque perto também está.
Nenhum comentário:
Postar um comentário