Liberar o nó da garganta. Soltar as amarras do bololô de linhas. Limpar o lodo que envolveu isso tudo. Lavar os fios que querem ser despertos, que querem ser dispersos. Destravar o presente para que o passado não seja futuro mesmo já o sendo. Não voltar ao antes. Nem tampouco excluir o que já foi. Dar passagem somente. O que não é pouco. Já que se não for muito, não vale a pena.
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