Primeiro, foi um grito repentino, diferente e surpreendente. Era um rio, era um barco, era outro.
Depois, foi encontro marcado. Era dia, era noite, era plano.
Por fim, veio a dança. Era corpo, era vida, éramos.
Belém, Círio, 2016.
O Pará já para em mim.
O Pará é para.
Sempre foi.
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