Ontem o dia foi jóia. Recebi uma encomenda esperada, um telefonema, dois ótimos emails e conversei online com gente boa, principalmente com quem está ligado ao coração. Conversas ótimas. Clima leve. Eu deitei tão relaxado, que não consegui pegar no sono. Um paradoxo, é verdade. A cabeça ficou só pensando nas reviravoltas do dia, que até o meio da tarde tava estranho. Sem sono, fui ao computador. Imprimi o que recebi. Reli os chats. Desenterrei uns textos meus. E uns cartões também.
Isso tudo lá por volta de 01h da manhã, depois de ter acabado de ler uma ótima literatura que comprei semana passada e sobre a qual, em breve, falarei aqui.
Acordei cheio de gás, pensando no trabalho e com idéias interessantes. O que, em resumo, para hoje, menos pelos conteúdos, tem a ver com o meu reeencontro de ontem com a "linguagem". Acordei pronto para escrever, mesmo sem saber o quê. E fui atrás de um texto sobre o Lacan, que li uma vez quando eu ainda estava no Rio Grande:
"Podemos pensar, assim, na necessidade a priori da linguagem e do simbólico como momentos do contratualismo transcendental necessário à produção e à constituição do humano, no sentido de que o simbólico funciona como o a priori do homem" (Luiz Carlos Santuario).
A Psicologia não é minha praia, mas acredito, cada vez mais, na potência subjetiva daquilo que objetivamos. Parei por aqui.
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