Sobre as coisas boas da (minha) vida me perguntaram. Respondi com datas. Uma vez em um calendário, ao que é bom se permite, anualmente, a lembrança, a recordação, o reavivamento. Pois o que vem de novo, mais uma vez, vem à tona. E nesse comemorar, há um destino fácil. Que, no trajeto, não nega a origem - dia - que lhe guardou como gênese. Lugar disso? O coração. Chegada e partida.
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